A morte é a única certeza da vida. E, mesmo sabendo que ela é inevitável, preferimos não pensar muito a respeito, apesar de ser um grande mistério.
Leia Mais
Conheça um pouco do Méier, bairro sempre lembrado por Paulo GustavoPor que ainda assistimos tantos reality shows? Livro indicado por Juliette se torna um dos mais vendidos da Amazon'Tem que vigorar': Gil do Vigor revela capa do livro e anuncia pré-vendaPor que o brasileiro gosta tanto de novelas? Família de Gugu Liberato lança a campanha #50VidasNenhum ser humano quer lidar com o cessar completo da vida, da existência. E, em tempos de muitas perdas, como estamos vivendo, há mais de um ano em meio a uma pandemia, é preciso aprender a enfrentar a dor da partida seja de um amigo (a), familiar ou até de uma celebridade.
É difícil imaginar um mundo sem essa pessoa querida, porque ele vai continuar existindo, só que ele ou ela não vai mais estar aqui, e é preciso reunir forças e seguir em frente... não é fácil, mas é necessário.
A morte certamente é pior para quem fica nesse mundo do que para quem parte dele. Para quem fica, a saudade aperta o peito, sobram as lembranças, o legado e o luto que precisa ser sentido e tratado.
Luto é um sentimento de tristeza profunda pela morte de alguém, um conjunto de comportamentos e emoções, consequência de uma perda muito impactante.
Existe o luto pessoal, que é aquele sentido por uma pessoa, por exemplo, quando ele ou ela perde um ente querido como um avô, avó, pai, mãe, filho, filha, marido, esposa ou alguém muito próximo, e o luto coletivo, que é o que acomete comunidades, como o ataque a creche, na cidade de Saudades, no Sul do estado de Santa Catarina, o rompimento das barragens da mineradora Vale de Brumadinho, Região Metropolitana de Belo Horizonte, a queda do avião com os jogadores da Chapecoense, o incêndio no Edifício Joelma em São Paulo, da boate Kiss na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul e do Ninho do Urubu no Rio de Janeiro.
Também ocorre quando os grandes ídolos morrem, como a cantora Elis Regina, o piloto Ayrton Senna, integrantes da banda Mamonas Assassinas, o apresentador Gugu Liberato e o ator e humorista Paulo Gustavo.
O ato de velar um corpo, conhecido como velório é uma cerimônia bastante tradicional em nossa cultura. Por meio dele, as pessoas se despedem dos entes queridos. No entanto, por causa da pandemia, foi preciso inserir nesse ritual alguns protocolos de segurança, e centenas de famílias se viram obrigadas a passar pelo processo de morte e luto de um ente querido à distância ou em cerimônias solitárias.