Cary Fukunaga, cineasta e diretor de 007 - Sem Tempo Para Morrer, está sendo acusado de assédio sexual por três atrizes. Hanna Loesch, Cailin Loesch e Rachelle Vinberg se manifestaram pelas redes sociais e contaram que foram abordadas pelo diretor de forma abusiva.
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Ao expor toda a história nas redes, Vinberg disse que a relação com o cineasta lhe fez procurar por ajuda psiquiátrica e que seu diagnóstico foi de estresse pós-traumático. “Ele é um aliciador e tem feito isso há anos. Cuidado, mulheres”, disse a atriz, que deixou todo o relato salvo na aba ‘destaques’ dos seus stories, no Instagram.
No embalo do exposed de Rachele, as irmãs gêmeas Cailin e Hanna Loesch se sentiram estimuladas a também revelarem situações de assédio envolvendo Fukunaga. As duas atuaram na série Maniac, na qual o cineasta atuou como diretor.
Cary, segundo as irmãs, fazia perguntas indiscretas e constrangedoras para as duas, que tinham 20 anos, na época. No relato das duas, foi exposto que o diretor costumava indagar as irmãs sobre a virgindade delas. Além disso, as gêmeas relataram que Fukunaga tentou, por mais de uma vez, transar com elas (Leia o relato completo das irmãs aqui).
Até o momento, Cary não se pronunciou sobre as acusações. As irmãs se pronunciaram por meio de um perfil conjunto no twitter e encorajaram outras mulheres a falarem abertamente seus relatos: "Estamos juntas nessa. Nós queremos agradecer a cada de um de vocês que nos respondeu com amor e apoio. Significa mais do que vocês imaginam e validou a nossa decisão de falar, apesar do medo. Nossas DMs estão sempre abertas e nós queremos que vocês saibam que estamos aqui para vocês também", disse o texto.