Perante a atual situação em que o mundo vive enfrentando a pandemia do novo coronavírus, os negócios modernos e tradicionais estão tendo que se reinventar para continuar atraindo os clientes.
Em tempos como esse, a criatividade e inovação dominam o cenário para que seja possível continuar executando e usufruindo os serviços existentes disponíveis em cada setor.
Com o cinema não foi diferente. Devido ao lockdown muitos negócios fecharam e tornaram inviável a visita do público, visto que as medidas restritivas são expressamente orientadas para ficarmos em casa, a qualquer custo. Vale lembrar que essas medidas ainda estão em vigor e os cinemas estão atuando apenas com 50% de sua ocupação.
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Disney revela poster de Cruella com Emma Stone; trailer sai nesta quartaNetflix está produzindo documentário sobre Britney Spears, diz siteFilme chinês bate recorde de estreia de Vingadores e arrecada milhõesNos dias atuais estamos, aos poucos, retornando a rotina e voltando a se adaptar ao que já conhecíamos, como ir a um restaurante ou até mesmo se distrair nas telas dos cinemas.
Visando aumentar a margem de lucro e incentivar o cliente, as redes de cinema da Coreia e nos EUA já adotaram esse novo modelo de negócio, que consiste em alugar os telões para que jogadores - sejam eles profissionais ou não, pudessem jogar usufruindo de uma tela muito maior do que o comum utilizado no dia a dia e até mesmo nos campeonatos, o que beneficia os jogadores.
Os valores das salas podem variar e elas possuem entre 100 e 200 assentos, vendidos por US$ 12 cada (R$ 65). Uma sala de 100 lugares com a metade da ocupação para um filme traria receita de US$ 600 (R$ 3.222); essa quantia subiria para US$ 1.200 (R$ 6.444) em uma sala de 200 lugares com 50% de seus lugares preenchidos. Tudo isso sem contar o que os cinéfilos gastariam com bebidas e pipoca.