Poderia ter sido o fim, há nove anos, de uma das melhores franquias infantis do cinema. ‘Toy Story’ marcou os anos 1990 com uma premissa simples: brinquedos que andam e se comunicam enquanto divertem seus donos, as crianças.
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Mas o novo Toy Story 4, de Josh Cooley, mostra que uma continuação, após tanto tempo, é bem-vinda. E deu muito certo. Na história, o caubói Woody e seu grupo - entre eles Buzz Lightyear, Jessie e o Sr. Cabeça de Batata - pertencem à pequena Bonnie, que está prestes a começar seu primeiro ano na escola.
Intimidada pela nova fase, a garotinha recebe, sem saber, a ajuda de Woody. Ao ser incentivada, ela cria Garfinho, boneco feito com palito, barbante e um garfo de plástico. Apesar da aparência desajeitada, ele se torna o brinquedo favorito de Bonnie - e uma das figuras mais divertidas do longa.
Ainda sem entender o que significa ser um brinquedo, Garfinho se perde da turma durante uma viagem em família. Woody, então, embarca numa aventura pela estrada para recuperá-lo. A jornada acaba envolvendo novos personagens e um reencontro inesperado - elementos que conduzem uma narrativa cativante sobre lealdade e amadurecimento.