Conhecida por seu papel como Piper Chapman na série Orange is the new black – que termina este ano –, Taylor Schilling deu seus primeiros passos em um gênero muito particular de filme de terror com Maligno, a história de um garoto possuído pelo espírito de um assassino em série. No Brasil, o longa tem estreia prevista para 14 de março.
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Felizmente para Taylor Schilling, ela “nunca cruzou com um Miles” quando trabalhou como babá, antes de começar a viver da comédia. “As crianças podem se tornar assustadoras quando é hora de ir para a cama e quando não querem dormir, mas devo dizer que nunca encontrei uma assim”, brinca a atriz.
Na vida real, o que realmente amedronta a atriz é “a ideia de perder a cabeça”. “Uma coisa que me afetou, de verdade, no papel da Sarah é quando ela não tem mais a capacidade de confiar em sua própria realidade, quando ela não sabe se fala com Miles, ou com a outra entidade”, comenta.
NOVAS VOZES Taylor também tem medo de tubarão e do fogo, mas não tem medo algum de se despedir de Piper Chapman, a personagem que lhe valeu indicações ao Globo de Ouro e ao Emmy Awards. “Piper se virou bem”, considera a atriz, que está filmando a sétima e última temporada de Orange is the new black.
“É como se fosse o fim de uma época. Dizer adeus a esta família que nós criamos vai ser emocionante”, reconhece ela, referindo-se ao pequeno mundo, ao qual se juntou em 2013, da prisão para mulheres de Litchfield. “Vivemos muitas mudanças, e acho muito encorajador que as novas vozes possam se fazer ouvir”, responde Taylor, ao ser questionada sobre o movimento #MeToo contra o assédio às mulheres.
“Espero que ‘Orange’ sirva de referência para as mulheres e que haja mais lugares para contar histórias diferentes”, completou. .