Na última semana, uma grande polêmica caiu sobre a apresentação do Oscar 2019. Uma série de tuítes homofóbicos postados em 2011 pelo humorista Kevin Hart vieram à tona. Ele já havia sido confirmado como anfitrião da cerimônia. Com a pressão da opinião pública e da própria academia por um pedido de desculpas, Hart preferiu desistir da apresentação e deixou a organização da premiação com um grande abacaxi para descascar.
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Pré-indicada ao Oscar, animação brasileira 'Tito e os pássaros' será exibida em BH neste sábado (8)Kevin Hart não apresentará o Oscar após polêmica por tuites homofóbicosAnimação brasileira 'Tito e os pássaros' é pré-indicada ao Oscar'A favorita' e 'Pantera negra' lideram indicações ao Critics' Choice Awards 2019Prêmio Leda Maria Martins frisa apoio das artes cênicas para a educaçãoAinda segundo fontes, a organização não esperava a desistência de Hart e foi pega de surpresa com o comunicado do comediante via redes sociais. A expectativa da organização era ter uma reunião com Hart – que já estaria marcada – para discutir uma saída viável à crise dos tuítes homofóbicos. Um pedido de desculpas públicas era dado como certo, mas o ator não pareceu disposto a esta opção.
Uma substituição viável seria algum apresentador de talk-show, com relevância nacional nos Estados Unidos. Entretanto, a Academia busca evitar tal opção, tendo em vista que as últimas edições com este perfil não vinham sendo positivas em relação a audiência.
Outra solução seria então fazer um show sem apresentador. Não seria algo inédito no mundo das premiações - é comum no VMA anual da MTV, por exemplo. Entre as possíveis “soluções”, a organização pensou em recrutar um grupo de comediantes que se revessassem no palco, em um estilo SNL (popular programa norte-americano). .