Ministério Público investiga filme de Danilo Gentili

Objetivo é apurar possível omissão da classificação indicativa do longa-metragem em certas peças publicitárias

Estadão Conteúdo

- Foto: Facebook / Reprodução

Desde que o filme Como se tornar o pior aluno da escola estreou no cinema as polêmicas não param de aparecer. Desta vez, envolveu até o Ministério Público (MP) de São Paulo, que instaurou um inquérito para investigar as peças de divulgação do longa de Danilo Gentili. A investigação visa apurar a omissão da classificação indicativa do filme em certas peças publicitárias como trailer e banner.


A ação do MP foi movida no dia 11 de outubro, véspera da estreia do filme, pelo promotor de Justiça Eduardo Dias Ferreira. De acordo com o documento, no local apropriado onde deveria conter a faixa etária indicada para assistir a aquele conteúdo havia a frase "o pior aluno da escola nunca verifica a classificação indicativa do filme".

 

O longa, no entanto, recebeu classificação indicativa para maiores de 14 anos, e o trailer para maiores de 12. O livro em que o filme foi inspirado também já passou por um processo parecido. Na época, em 2010, a editora responsável pela publicação se comprometeu a atualizar não só a classificação da obra para 18 anos, mas também o lugar onde essa informação estava disposta: na capa da obra.

 

Confira o trailer:

 

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