The Weinstein Company, cofundada por Harvey Weinstein, envolvido em um enorme escândalo por abusos e violência sexual, anunciou nesta segunda-feira, 16, que está negociando sua venda ao fundo de investimentos Colony Capital. ''A empresa iniciou negociações com a Colony Capital visando a uma possível venda de todas ou de parte significativa de suas ações'', informou a companhia.
Ela acrescenta que concluiu um acordo preliminar para o desembolso imediato de dinheiro com esse fundo de investimentos criado pelo magnata Tom Barrack, amigo do presidente Donald Trump. ''Nós acreditamos que o investimento e o patrocínio da Colony ajudarão a estabilizar as operações da empresa em andamento'', declarou Tarek ben Ammar, membro do conselho da Weinstein Company, citado no comunicado.
''Estamos satisfeitos em investir na Weinstein Company para ajudá-la a avançar'', disse Barrack, que dirigiu a comissão encarregada de preparar a cerimônia de posse de Trump em janeiro. Os filmes da Weinstein Company e da Miramax – como Pulp fiction, Kill Bill, Gangues de Nova York, O artista, Carol, Shakespeare apaixonado e O paciente inglês – receberam 303 indicações e conquistaram 75 estatuetas do Oscar, entre outros prêmios de prestígio.
A imprensa americana havia informado que os executivos da empresa estavam discutindo a possibilidade de adiar a estreia, prevista para 24 de novembro, de Current war, o último filme que a empresa lançaria em 2017.
''EU TAMBÉM'' A atriz Alyssa Milano convidou as mulheres a escrever me too (eu também) no Twitter caso tenham sofrido assédio sexual, em uma pesquisa que recebeu milhares de respostas em meio ao escândalo envolvendo Harvey Weinstein. Até o início da tarde de ontem, mais de 30 mil pessoas haviam respondido à atriz americana.
Mais de 20 mulheres – algumas atrizes muito conhecidas de Hollywood – acusaram Weinstein de assédio sexual, insinuações ou estupro. Milano não está entre elas, mas ela explicou no Twitter que começou a pesquisa depois que uma amiga lhe deu a ideia.
Ela acrescenta que concluiu um acordo preliminar para o desembolso imediato de dinheiro com esse fundo de investimentos criado pelo magnata Tom Barrack, amigo do presidente Donald Trump. ''Nós acreditamos que o investimento e o patrocínio da Colony ajudarão a estabilizar as operações da empresa em andamento'', declarou Tarek ben Ammar, membro do conselho da Weinstein Company, citado no comunicado.
''Estamos satisfeitos em investir na Weinstein Company para ajudá-la a avançar'', disse Barrack, que dirigiu a comissão encarregada de preparar a cerimônia de posse de Trump em janeiro. Os filmes da Weinstein Company e da Miramax – como Pulp fiction, Kill Bill, Gangues de Nova York, O artista, Carol, Shakespeare apaixonado e O paciente inglês – receberam 303 indicações e conquistaram 75 estatuetas do Oscar, entre outros prêmios de prestígio.
A imprensa americana havia informado que os executivos da empresa estavam discutindo a possibilidade de adiar a estreia, prevista para 24 de novembro, de Current war, o último filme que a empresa lançaria em 2017.
''EU TAMBÉM'' A atriz Alyssa Milano convidou as mulheres a escrever me too (eu também) no Twitter caso tenham sofrido assédio sexual, em uma pesquisa que recebeu milhares de respostas em meio ao escândalo envolvendo Harvey Weinstein. Até o início da tarde de ontem, mais de 30 mil pessoas haviam respondido à atriz americana.
Mais de 20 mulheres – algumas atrizes muito conhecidas de Hollywood – acusaram Weinstein de assédio sexual, insinuações ou estupro. Milano não está entre elas, mas ela explicou no Twitter que começou a pesquisa depois que uma amiga lhe deu a ideia.