

A diretora ainda explicou que a negociação salarial tinha fortes ligações com o papel feminista que ela ganhou ao longo da exibição do longa da Amazona mais famosa do cinema. “Nunca estive tão consciente de um dever quanto nessa negociação. Eu sabia muito bem que tinha que me assegurar de receber tanto quanto um homem receberia”, afirmou.
Jenny faz parte de uma minoria em Hollywood. Dos 250 filmes de maior bilheteria de 2016, apenas 7% vieram de direção feminina, e a última diretora a figurar na lista de indicação ao Oscar foi Kathryn Bigelow, em 2010.