A trama se passará na década de 1980, em que a princesa amazona Diana, interpretada por Gal Gadot, enfrenta a União Soviética. O roteiro do longa-metragem está em processo de produção com Geoff Johns, presidente da DC Entertainment e a diretora do primeiro filme, Patty Jenkins, que está cotada para retornar à direção.
Ainda não há informações a respeito dos personagens que irão fazer parte de Mulher-Maravilha 2, mas, segundo o TheWrap, é possível que a Warner Bros. ainda tenha um papel para Chris Pine, que interpretou Steve Trevor no filme anterior.
O primeiro filme
Mulher-Maravilha, lançado este ano e ainda em cartaz nos cinemas, se passa no contexto da Primeira Guerra Mundial. Em entrevista para a revista Entertainment Weekly, a diretora Patty Jenkins afirma ter considerado uma boa ideia colocar a super-heroína em um contexto real da história. “Só ao imaginar uma deusa com compaixão e amor aparecendo naquele momento do mundo, sabíamos que poderíamos apresentar algo interessante”, conta.
Recorde atrás de recorde
Na Warner Bros., o sucesso é o primeiro filme dirigido por uma mulher a alcançar um orçamento maior que US$ 100 milhões.
Nas bilheterias dos Estados Unidos, o filme alcançou a marca de US$ 368 milhões, o que o garantiu que saísse na frente de Deadpool (2016), que arrecadou US$ 363 milhões. O episódio fez com que o super-herói da Marvel cumprimentasse a heroína pelo Twitter oficial do personagem. “O mercenário pode ser imundo, mas o odor dela é mais forte. Parabéns, Mulher-Maravilha”, publicou.
No Brasil, Mulher-Maravilha arrecadou R$ 100 milhões e assim se tornou o longa de super-heróis solo de maior bilheteria no país, ultrapassando Logan (2017) e Homem de Ferro 3 (2013), da Marvel, que arrecadaram R$ 91 e R$ 96 milhões, respectivamente.