Se uma aldeia com 99 seres azuis e uma menina da mesma cor e cabelos loiros é diversão garantida para a garotada, imagine o que acontece quando aparecem mais criaturas azuis – todas elas garotas! É fofurice demais para um filme só.
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São duas partes. Na primeira, os smurfs são apresentados com humor e capricho visual. A produção fez um trabalho tão benfeito que, como reconheceu Asbury, trata-se de homenagem a Peyo, criador dos smurfs, com o aval da filha dele, Veronique Culliford. “Ela chorou ao perceber a semelhança com os originais do pai”, comentou o diretor no material de divulgação da produção.
Na segunda parte, a aventura corre solta. Um belo dia, Smurfete, a nossa heroína fofa, dá de cara com uma criatura que a deixa com a pulga atrás da orelha. Curiosa, ela se manda de mala e cuia em direção à Floresta Proibida, determinada a encontrar aqueles olhos enigmáticos.
Claro que, como em toda boa animação que se preze, um coadjuvante sempre brilha. No caso de Vila perdida, é o Gato Cruel, bicho de estimação do malvado Gargamel. Ele é o destaque, com suas tiradas bem-humoradas e inteligência bem superior à do dono.
Cruel não tem lá muita simpatia pelo malvado, que se enrola na tentativa de sequestrar os smurfs e conseguir poder por meio deles. As investidas de Gargamel, claro, são um fracasso. Mas antes que alguém atire a primeira pedra, atenção: isso não é spoiler.
Afinal, vida de vilão – pelo menos nos desenhos animados – não é segredo para ninguém. E os smurfs são a prova de que fofurice rende boa diversão. Confira o trailer: