A organização do É Tudo Verdade, que este ano acontece entre os dias 20 a 30 de abril, simultaneamente em São Paulo e no Rio de Janeiro, confirmou "No Intenso Agora", de João Moreira Salles, como o primeiro título a ser exibido na 22ª edição do Festival Internacional de Documentários.
O fundador e diretor do festival, Amir Labaki, afirmou em nota que: "É uma honra para o É Tudo Verdade apresentar mais uma vez a estreia de um novo filme de João Moreira Salles. A obra cinematográfica de João ajudou a redefinir a fase do documentário brasileiro e marca profundamente a história do próprio festival, bastando lembrar a abertura há uma década com Santiago".
No Intenso Agora, que passou no sábado, 11, na mostra Panorama Documento do Festival de Berlim de 2017, foi feito com fragmentos de filmes caseiros que a mãe de João Moreira Salles fez durante viagem à China em 1966. O material rodado na China soma-se as imagens de eventos de 1968 na França, na Tchecoslováquia e no Brasil.
Para o diretor a exibição do seu filme no É Tudo Verdade é como voltar para casa. "Boa parte do atual vigor do documentário brasileiro pode ser atribuída ao festival É Tudo Verdade. É ele que há mais de vinte anos vem expondo o realizador brasileiro ao melhor da produção mundial no gênero. Isso tem uma força tremenda, pois educa o nosso olho", disse.
"Tome o meu caso. Em certa medida, meu novo filme é uma tentativa de refletir sobre a natureza das imagens não-ficcionais. Muito do que está ali nasceu do contato com diretores e documentários que conheci por causa do É Tudo Verdade. É por isso que exibir No Intenso Agora pela primeira vez no Brasil dentro do festival onde aprendi tanto é, para mim, como voltar para casa", disse Salles.
O fundador e diretor do festival, Amir Labaki, afirmou em nota que: "É uma honra para o É Tudo Verdade apresentar mais uma vez a estreia de um novo filme de João Moreira Salles. A obra cinematográfica de João ajudou a redefinir a fase do documentário brasileiro e marca profundamente a história do próprio festival, bastando lembrar a abertura há uma década com Santiago".
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Para o diretor a exibição do seu filme no É Tudo Verdade é como voltar para casa. "Boa parte do atual vigor do documentário brasileiro pode ser atribuída ao festival É Tudo Verdade. É ele que há mais de vinte anos vem expondo o realizador brasileiro ao melhor da produção mundial no gênero. Isso tem uma força tremenda, pois educa o nosso olho", disse.
"Tome o meu caso. Em certa medida, meu novo filme é uma tentativa de refletir sobre a natureza das imagens não-ficcionais. Muito do que está ali nasceu do contato com diretores e documentários que conheci por causa do É Tudo Verdade. É por isso que exibir No Intenso Agora pela primeira vez no Brasil dentro do festival onde aprendi tanto é, para mim, como voltar para casa", disse Salles.