A escolha foi feita inspirada nos poderes da personagem e na imagem de mulher forte, independente e guerreira. No entanto, várias ativistas da causa feminista consideraram a escolha equivocada, porque, na visão delas, a heroína seria hiper sexualizada nos quadrinhos, TV e cinema.
"Embora os criadores possam ter pretendido criar uma mulher guerreira e independente, a realidade é que a personagem é uma mulher branca, de proporções impossíveis num maiô", dizia a petição online assinada por 45 mil pessoas.
As informações são do jornal inglês The Guardian, que ouviu uma porta-voz da organização. A ONU ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.
História
Criada em 1941 pela DC Comics, a Mulher Maravilha é o alter-ego da princesa amazona Diana. Nascida na ilha fictícia e Themyscira, onde só habitam mulheres, ela é enviada ao nosso mundo para proteger a paz e a humanidade.
Dotada de superpoderes e de um laço ‘mágico’, nos quadrinhos e nas séries de TV e desenhos animados, ela também faz parte da liga da Justiça, ao lado do Batman e do Superman.
Neste ano ela estreou nas telonas no filme Batman vs Superman: A origem da justiça.
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