O movimento da Cinemateca de São Paulo está grande nesta sexta-feira, com a despedida do cineasta Hector Babenco. Morto quarta-feira aos 70 anos vítima de uma parada cardiorrespiratória, o diretor recebeu homenagem de vários amigos. O velório vai até as 15h. Mais tarde, o corpo será cremado em Itapecerica da Serra, no Horto da Paz.
“Ele merece todas e mais homenagens", comentou Tony Ramos, acrescendo que a obra de Babenco “é para sempre”. A atriz Bárbara Paz, atual mulher do cineasta, estava desde cedo no velório com as filhas dele, Myra e Janka. Outra atriz, Xuxa Lopes, que foi casada com Babenco por 13 anos, também chegou cedo à despedida.
O caixão com o corpo de Babenco está fechado e há um telão no local exibindo cenas dos filmes do cineasta. Ainda passaram pelo local o arquiteto Ruy Ohtake, a autora Maria Adelaide Amaral, o cineasta João Batista de Andrade e Marta Dora Grostein, mãe de Luciano Huck.
Radicado no Brasil desde os 19 anos de idade, Babenco nasceu na Argentina. Em 1977 foi naturalizado brasileiro. É considerado um dos nomes mais importantes na produção cinematográfica nacional.
O beijo da Mulher-Aranha (1985) lhe rendeu uma indicação ao Oscar na categoria de melhor diretor. O longa, protagonizado por Sônia Braga e Raul Julia, era baseado no livro homônimo de Manuel Puig. Na trama, um militante de esquerda e um homossexual dividem uma cela.
Outro clássico da filmografia de Hector Babenco é Pixote, a lei do mais fraco (1982), protagonizado por Marília Pera. É a história da amizade de uma prostituta e um garoto de rua.
Em 2003, o cineasta adaptou para o cinema o livro Carandiru, de Drauzio Varella. Com Rodrigo Santoro, Gero Camilo, Luiz Carlos Vasconcelos, Milton Gonçalves e grande elenco é um das produções nacionais de maior bilheteria da história.
Meu amigo hindu, protagonizado por William Dafoe foi definido pelo diretor como “uma ficção alimentada com as suas memórias”. O longa lançado em 2015 é a história de um cineasta com com câncer.
“Ele merece todas e mais homenagens", comentou Tony Ramos, acrescendo que a obra de Babenco “é para sempre”. A atriz Bárbara Paz, atual mulher do cineasta, estava desde cedo no velório com as filhas dele, Myra e Janka. Outra atriz, Xuxa Lopes, que foi casada com Babenco por 13 anos, também chegou cedo à despedida.
O caixão com o corpo de Babenco está fechado e há um telão no local exibindo cenas dos filmes do cineasta. Ainda passaram pelo local o arquiteto Ruy Ohtake, a autora Maria Adelaide Amaral, o cineasta João Batista de Andrade e Marta Dora Grostein, mãe de Luciano Huck.
Radicado no Brasil desde os 19 anos de idade, Babenco nasceu na Argentina. Em 1977 foi naturalizado brasileiro. É considerado um dos nomes mais importantes na produção cinematográfica nacional.
O beijo da Mulher-Aranha (1985) lhe rendeu uma indicação ao Oscar na categoria de melhor diretor. O longa, protagonizado por Sônia Braga e Raul Julia, era baseado no livro homônimo de Manuel Puig. Na trama, um militante de esquerda e um homossexual dividem uma cela.
Outro clássico da filmografia de Hector Babenco é Pixote, a lei do mais fraco (1982), protagonizado por Marília Pera. É a história da amizade de uma prostituta e um garoto de rua.
Em 2003, o cineasta adaptou para o cinema o livro Carandiru, de Drauzio Varella. Com Rodrigo Santoro, Gero Camilo, Luiz Carlos Vasconcelos, Milton Gonçalves e grande elenco é um das produções nacionais de maior bilheteria da história.
Meu amigo hindu, protagonizado por William Dafoe foi definido pelo diretor como “uma ficção alimentada com as suas memórias”. O longa lançado em 2015 é a história de um cineasta com com câncer.