Depois de toda a comemoração pela seleção do curta A moça que dançou com o diabo o diretor João Paulo Miranda, de 32 anos caiu na realidade. Estar na croisette no período de 11 a 22 de maio vai custar bem mais do que imaginava. Por isso, lançou mão de estratégia já usada para a realização do curta que está disposto a defender no exterior. Passou o chapéu.
João Paulo publicou em seu Facebook um pedido de ajuda. “Ao mesmo tempo que estamos felizes ainda procuro meios para pagar o aluguel de um apartamento em Cannes durante os dias 11 a 22 de maio”, disse o cineasta. Segundo ele, os hotéis são caríssimos e alugar um apartamento seria a opção mais econômica para a equipe de quatro pessoas.
“O valor aproximado do apartamento gira em torno de 5 mil euros e para nós seria algo impossível. Gostaria de apelar a todos que de alguma forma possam ajudar e seria um grande prazer ter seus nomes na lista de agradecimentos do próprio filme”, completou o diretor.
O curta A moça que dançou com o diabo é adaptação de uma história contada pelos moradores de São Carlos. João Paulo vive na cidade vizinha, Rio Claro. Na trama uma moça de família evangélica quer encontrar a felicidade e para alcançá-la precisa fugir da repressão. Para fazer o curta, Miranda organizou uma rifa na cidade para arrecadar R$ 500.
João Paulo publicou em seu Facebook um pedido de ajuda. “Ao mesmo tempo que estamos felizes ainda procuro meios para pagar o aluguel de um apartamento em Cannes durante os dias 11 a 22 de maio”, disse o cineasta. Segundo ele, os hotéis são caríssimos e alugar um apartamento seria a opção mais econômica para a equipe de quatro pessoas.
“O valor aproximado do apartamento gira em torno de 5 mil euros e para nós seria algo impossível. Gostaria de apelar a todos que de alguma forma possam ajudar e seria um grande prazer ter seus nomes na lista de agradecimentos do próprio filme”, completou o diretor.
O curta A moça que dançou com o diabo é adaptação de uma história contada pelos moradores de São Carlos. João Paulo vive na cidade vizinha, Rio Claro. Na trama uma moça de família evangélica quer encontrar a felicidade e para alcançá-la precisa fugir da repressão. Para fazer o curta, Miranda organizou uma rifa na cidade para arrecadar R$ 500.