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"A ordem é tentar fazer os melhores filmes possíveis. Se vamos fazer um Flash com Ezra Miller, será um Flash da geração Millennial. Será mais leve do que fazer um longa épico na Segunda Guerra Mundial com o ícone feminista da Mulher-Maravilha", comentou o produtor. "Os filmes vivem em um mesmo universo. Eu acho que o perigo é - e acho que o estúdio tem conhecimento disso - quando você começa a imitar as coisas, como o tom. Então, quando você vai assistir ao filme, você mais ou menos já sabe a experiência que vai ter", completou.
Na mesma publicação, Deborah Snyder, também produtora do Universo Cinematográfico da DC, também ressaltou a importância da liberdade que cada diretor tem nos filmes dos heróis. "Zack e [o diretor criativo da DC] Geoff Johns desenharam uma linha do tempo onde tudo é baseado, onde os personagens estarão na Liga da Justiça. Então há um recorte. É algo para guiar os cineastas", revelou. "Quando os contratamos, queremos que eles ainda tenham um ponto de vista próprio, porque não queremos que todos os filmes pareçam iguais. David Ayer tem um certo tom e sentimento que ele levou para o Esquadrão Suicida, assim como a Patty Jenkins em Mulher-Maravilha. Eles têm a liberdade para contarem suas histórias da forma que eles acharam que precisa", finalizou.
O roteiro de The Flash ainda está sendo trabalho. Phil Lord e Christopher Miller (Uma aventura LEGO) escreveram o primeiro esboço. Seth Grahame-Smith (autor de Orgulho e Preconceito e Zumbis) negocia para roteirizar e dirigir o longa.
Protagonizado por Ezra Miller (As vantagens de ser invisível), The Flash está previsto para 3 de março de 2018. Antes disso, o velocista será visto em Batman vs Superman - A origem da justiça e no filme da Liga da Justiça, que estreia em 2017.