Os cineastas François Margolin e Lemine Ould Salem apresentaram uma nova versão do filme à comissão de classificação etária do Centro Nacional de Cinema (CNC), que já havia se pronunciado inicialmente a favor da proibição para menores de idade.
A versão inicial do filme continha em particular imagens não "borradas" da execução à queima-roupa do policial Ahmed Merabet, vítima dos autores da matança na redação da revista Charlie.
Salafistas mergulha no mundo islamita mais radical no Mali, Mauritânia e Tunísia, sem narração ou comentários. O discurso dos islamitas é cruel e o documentário inclui fragmentos de vídeos de propaganda do Estado Islâmico. Sua apresentação no Festival de Biarritz levantou polêmica porque foi considerado uma apologia ao terrorismo.