Fábio fala de Vai que dá certo 2, o primeiro blockbuster nacional de 2016, que entra em cartaz hoje. O filme vai arrebentar? Ele espera que sim. “Ficamos um ano trabalhando no roteiro. O que a gente não queria era ficar na mesmice e repetir o 1. Acho que conseguimos. É mérito do roteiro, deixa eu puxar a sardinha para o meu lado, porque sou um dos roteiristas, mas também da direção do Maurício (Farias).”
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Na trama do 2, os caros amigos Amaral (Porchat), Rodrigo (Danton Mello) e Tonico (Felipe Abib) seguem na pindaíba. É quando Danilo (Lúcio Mauro Filho) descobre uma forma de ganhar dinheiro que tem a ver com chantagem. A história agrega uma prima periguete, dois federais que estão mais para bandidos da Lava-Jato e até Vladimir Brichta como um malandro que pega em armas. A aposta é na mistura de gêneros – e no viés de ação a que Porchat se refere.
O ator e roteirista está confiante: “O segredo é fazer filmes bem produzidos, com bom conteúdo. Se o filme é bom, o público não enjoa. As pessoas adoram reencontrar personagens conhecidos, mas querem vê-los em novas aventuras. É o que a gente propõe”, diz Porchat.
Prova disso é que Entre abelhas, o “filme cabeça” de Porchat com o diretor Ian SBF, faturou 500 mil espectadores nos cinemas. “Foi uma surpresa para todo mundo, menos para a gente, que apostava que seria possível atrair público com uma história diferente. Entre abelhas tinha um pé no absurdo, da mesma forma que há comédias nonsense, farsescas, românticas. Tudo é permitido, menos que o filme seja ruim”, conclui o ator.