O novo episódio de Star wars é um filme "confuso", que se limita a "imitar as decisões do passado" e que reflete uma "megalomania conceitual", segundo o L' Osservatore Romano, jornal semi-oficial do Vaticano, em edição que será publicada na sexta-feira, 18.
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O jornal também critica o fato de que O despertar da força está sujeito às "modas do momento e a um público mais acostumado à tela do computador do que a de salas de cinema".
Se a primeira trilogia era "suficientemente sólida" e se beneficiava de um "potencial icônico, inclusive arquétipo", isto "já não existe" no sétimo episódio, que estreou esta semana em meio a uma grande expectativa mundial, analisa Emilio Ranzato, do L' Osservatore Romano.
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Ao orquestrar uma competição entre os personagens de Darth Vader e o imperador Palpatine, "querem reforçar demais o lado negro, e o resultado é muito ruim", insiste.
Além disso, a referência aos sistemas totalitários existentes é tão "acentuada" que beira o "mau gosto", prossegue.
O despertar da força estreou nesta quinta-feira, 17, em vários países. Seus fãs esperaram por 10 anos um novo episódio da saga criada por George Lucas.