saiba mais
-
Lista: confira os professores que inspiraram o cinema
-
Filme da Netflix estreia ao mesmo tempo via streaming e nos cinemas; setor se incomoda
-
Assombrações e sustos no novo trailer de 'Atividade Paranormal: Dimensão fantasma'
-
Mostra Cine BH aponta tendências e linguagens para novas produções audiovisuais
-
Kim Kardashian é presidente dos EUA no trailer de 'De volta para o futuro 4'
-
'Victoria', filme gravado em um take, ganha primeiro trailer
-
Meryl Streep presidirá o júri do Festival de Berlim 2016
-
Edição itinerante do Festival Filmes Curtíssimos chega a Belo Horizonte
-
Woody Allen concilia, como pode, o cinema com a música
-
'Boi Neon', de Gabriel Mascaro, é o grande vencedor do Festival do Rio
-
Soprano Montserrat Caballé é condenada por sonegar R$ 2,1 milhão
-
Netflix negocia direitos de novo 'Star wars' com a Disney
-
Filme com duelo entre King Kong e Godzilla ganha data de estreia
A EuropaCorp apelou da decisão imediatamente, afirmou à AFP assessor de comunicação da empresa, Régis Lefebvre, que denunciou um "obstáculo para a liberdade de criação artística".
A empresa, assim como James Mather, Stephen Saint-Leger, que escreveram e dirigiram o filme acusado de ser plágio, Sequestro no Espaço (Lock-Out, 2012), junto com Luc Besson, foram condenados a pagar 10 mil euros de danos e prejuízos a Nick Castle, que escreveu Fuga de Nova York (Escape from New York), e 20 mil euros a John Carpenter.
Também foram condenados a pagar 50 mil euros em danos e prejuízos ao StudioCanal, que possui os direitos de Fuga de Nova York, de acordo com a sentença, pronunciada no dia 7 de maio de 2015 em Paris.
O autores da ação pediam um total de três milhões de euros.
Na sentença, os juízes concordaram com as diversas semelhanças entre os dois filmes de ficção científica, ainda que apresentem alguns elementos diferentes.
Para os juízes, Sequestro no Espaço retoma as características essenciais do filme Fuga de Nova York (...), o que caracteriza plágio.
No entanto, Régis Lefebvre assegura que "as semelhanças mencionadas (como o tema e a captura de um refém) pertencem ao fundo comum do cinema e ser motivo para uma condenação (...) não é aceitável".