A associação GLAAD (Aliança Gay e Lésbica Contra a Difamação, em tradução livre) lançou um vídeo especial para combater a homofobia no cinema norte-americano. Intitulada de "Hollywood Must Do Better", ou "Hollywood precisa melhorar", a campanha reúne cenas de várias produções hollywodianas que tratam a comunidade LGBT como piadas, com momentos considerados homofóbicos e transfóbicos.
"Ser LGBT ainda é tratado como insulto. E a população LGBT ainda é tratada como motivo de piada, além de serem sacos de pancada. As pessoas trans são amplamente invisíveis, e quando aparecem... Ninguém merece sair do cinema se sentido amedrontado, humilhado ou rejeitado", afirma o vídeo lançado nessa quinta-feira.
Dentre as cenas selecionadas pela organização, encontram-se trechos protagonizados por personagens masculinos e, em grande parte, tirados de comédias. 'Ted', 'Quero matar meu chefe', 'O lobo de Wall Street' e 'Êxodo: Deuses e reis' são alguns dos filmes presentes.
Segundo relatório divulgado pela GLAAD, além da representação ofensiva, a comunidade gay não está presente em cerca de 80% das produções realizadas no último ano. Por outro lado, filmes dedicados à questão gay vêm sofrendo alterações questionáveis, como o recente 'Stonewall', no qual uma ativista transexual negra foi substituída por um homem branco.
"Ser LGBT ainda é tratado como insulto. E a população LGBT ainda é tratada como motivo de piada, além de serem sacos de pancada. As pessoas trans são amplamente invisíveis, e quando aparecem... Ninguém merece sair do cinema se sentido amedrontado, humilhado ou rejeitado", afirma o vídeo lançado nessa quinta-feira.
Dentre as cenas selecionadas pela organização, encontram-se trechos protagonizados por personagens masculinos e, em grande parte, tirados de comédias. 'Ted', 'Quero matar meu chefe', 'O lobo de Wall Street' e 'Êxodo: Deuses e reis' são alguns dos filmes presentes.
Segundo relatório divulgado pela GLAAD, além da representação ofensiva, a comunidade gay não está presente em cerca de 80% das produções realizadas no último ano. Por outro lado, filmes dedicados à questão gay vêm sofrendo alterações questionáveis, como o recente 'Stonewall', no qual uma ativista transexual negra foi substituída por um homem branco.