Brosnan disse duvidar que a produtora da franquia, Barbara Broccoli, permitiria um Bond gay enquanto for viva. "Mas certamente seria interessante de se ver", acrescentou.
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Brosnan interpretou Bond nos anos 1990 nos filmes "007 contra Goldeneye", "007 - O amanhã nunca morre", "007 - O Mundo não é o Bastante" e "007 - Um novo dia para morrer".
Suas declarações vieram a público cinco meses depois de outro ex-intérprete do 007, Roger Moore, ser alvo de críticas nas redes sociais ao sugerir que o critério racial deveria ser um fator considerado na escolha do próximo James Bond.
"Embora James tenha sido interpretado por um escocês, um galês, um irlandês, acho que deveria ser um inglês-inglês. É uma ideia interessante, mas pouco realista", publicou a revista francesa Paris Match em declarações atribuídas a Moore.
O astro de 87 anos, que interpretou James Bond em sete filmes entre 1973 e 1985, disse que suas colocações foram mal traduzidas. "Uma entrevista que eu dei à Paris Match sugere que eu disse algo racista sobre Idris Elba. Simplesmente, não é verdadeiro", reagiu Moore em sua conta no Twitter.
Nos romances originais de James Bond, escritos por Ian Fleming, o agente secreto é descrito como filho de pai escocês e mãe suíça, tendo passado grande parte da infância fora da Grã-Bretanha.