Segundo o site Deadline, 'Amy' é o documentário britânico que mais arrecadou bilheteria. O diretor Asif Kapadia também quebrou recordes com o filme, já que ele é o diretor de 'Senna' (2011), que foi segundo longa mais rentável do Reino Unido.
'Amy' lucrou US$ 4,9 milhões nas primeiras semanas. O filme chega a terceiro lugar, dentre estrangeiros e britânicos, no ranking de documentários que mais arrecadaram nas bilheterias inglesas em todos os tempos ficando atrás só de 'A marcha dos pinguins' (2005), com US$ 5,1 milhões, e 'Fahrenheit 11 de setembro' (2004), com US$ 10 milhões.
O filme retrata a vida amorosa da cantora, assim como as disputas com a mídia e a vida artística de Amy. Lançado em maio desse ano, no Festival de Cannes, o documentário tem sido alvo de críticas da família dela. Inicialmente, os familiares chegaram a apoiar o projeto, mas mais tarde o abandoram.
Em 'Amy', Mitch Winehouse, pai da cantora, é apontado como culpado pelo vício dela em álcool e drogas.
As confusões com paparazzi, problemas com substâncias tóxicas e conflitos na justiça marcaram os últimos meses na vida de Amy e ofuscaram seu sucesso musical. Com apenas dois álbuns publicados, 'Frank' e 'Back to black', de herança para os fãs, foi lançado após sua morte o 'Lioness: hidden treasures', com canções esquecidas, regravações e covers.