Entre citações que associam alimentos à alma das pessoas e referências bem mais mundanas ligadas à comida, a pesquisadora de cinema Mariza Gualano elaborou ampla compilação no livro As mais deliciosas frases sobre gastronomia do cinema. Com mais de 600 citações distribuídas em 226 páginas, a autora vai condensando momentos antológicos nas telas, como o do rude primeiro encontro entre o canibal de Anthony Hopkins (em O silêncio dos inocentes) com a agente interpretada por Jodie Foster. Ameaçado pela esperteza da adversária, o monstruoso tipo dispara: “Um pesquisador do censo uma vez tentou me testar. Comi o fígado dele com vagem e um bom chianti”.
Especialista em discorrer sobre diálogos no cinema, Mariza Gualano traz um apanhado de situações em que pesam abordagens que conectam comida à sedução, a dados oníricos, a sensações mágicas e até a tópicos escatológicos. Confira abaixo alguns tira-gostos da publicação.
Em outra linha, as frases jocosas têm bastante espaço e variam de tonalidade. Mais ingênua é a pegada de Comer beber viver (1994), em que Shihung Lung filosofa: “Criar filhos é como cozinhar. Seu apetite sacia quando o prato está pronto”.
Especialista em discorrer sobre diálogos no cinema, Mariza Gualano traz um apanhado de situações em que pesam abordagens que conectam comida à sedução, a dados oníricos, a sensações mágicas e até a tópicos escatológicos. Confira abaixo alguns tira-gostos da publicação.
Royale com queijo – As mais deliciosas frases sobre gastronomia do cinema
Seleção feita por Mariza Gualano, em publicação editada pela Valentina. 226 páginas, preço (médio): R$ 34,90 e R$ 26,90 (eBook).
Sou meio italiana, adoro cozinhar. – E a outra metade? Norueguesa: eles adoram comer”
>> Mary Steenbergen, em Um século em 43 segundos (1979)
“Os americanos precisam saber que um terço da sua população come no carro”
>> Thierry Lhermitte, em O palácio francês (2013)
“Dois chefs em uma cozinha é como duas pessoas dirigindo um carro”
>> Martina Gedeck, em Simplesmente Martha (2001)
“Gostaria de saber quando comer se tornou um show da Broadway”
>> John Corbett, em Uma receita para a máfia (2000)
“Servir é sorrir. O sorriso é a nossa gorjeta aos clientes”
>> Louis de Funès, em O grande restaurante (1966)
>> Mary Steenbergen, em Um século em 43 segundos (1979)
“Os americanos precisam saber que um terço da sua população come no carro”
>> Thierry Lhermitte, em O palácio francês (2013)
“Dois chefs em uma cozinha é como duas pessoas dirigindo um carro”
>> Martina Gedeck, em Simplesmente Martha (2001)
“Gostaria de saber quando comer se tornou um show da Broadway”
>> John Corbett, em Uma receita para a máfia (2000)
“Servir é sorrir. O sorriso é a nossa gorjeta aos clientes”
>> Louis de Funès, em O grande restaurante (1966)