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O estúdio teve os dados pessoais de 47 mil funcionários divulgados, incluindo e-mails de executivos com algumas das maiores estrelas de Hollywood. O grupo que se autodenomina Guardiães da Paz (GOP, por sua sigla em inglês) reivindicou o ataque cibernético em retaliação à estreia de 'A entrevista', uma sátira sobre o ditador norte-coreano Kim Jong-un.
Pyongyang negou estar por trás do ataque, depois de ser acusado diretamente pelo presidente dos americanos, Barak Obama. O escândalo levou à demissão do co-presidente da Sony Pictures, Amy Pascal, que precisou se desculpar por mensagens racistas que ele escreveu sobre o presidente.