A sala de exibição Plaza Atlanta, na Geórgia (sudeste), comemorou, em sua conta no Twitter, ser "um dos poucos cinemas no país que estreará o filme". O fundador do cinema Álamo, de Austin (Texas, sul), destacou que a "Sony autorizou a projeção de 'A entrevista' no dia de Natal".
Meios de comunicação americanos reportaram que a Sony planeja "estrear de forma limitada" o filme polêmico, que trata de uma operação fictícia da CIA para assassinar Kim. Os estúdios cinematográficos decidiram retirar totalmente o filme da rede de distribuição na quarta-feira, 17 de dezembro, depois das ameaças de hackers e da negativa dos principais cinemas do país de exibi-lo.
O presidente americano, Barack Obama, considerou esta decisão "um erro", depois que o FBI acusou oficialmente a Coreia do Norte de ser responsável pelo ciberataque contra a Sony, que expôs centenas de e-mails e dados confidenciais de 47.000 pessoas. Pyongyang negou categoricamente sua participação no ataque informático, embora o tenha qualificado de "ato legítimo" porque o filme é um "ato de terror sem sentido".