Um grupo de artistas de grafite de rua processou Terry Gilliam, ex-estrela do grupo de comédia Monty Python, e outros associados, dizendo que ele copiou um mural psicodélico em Buenos Aires para seu novo filme, do qual é diretor. Os artistas acusam Gilliam, os produtores e os parceiros de distribuição do filme, incluindo a Voltage Pictures e a Amplify, de "desapropriação flagrante” de seu mural para compor o filme 'O teorema zero'.
saiba mais
-
Espetáculo do Monty Python atrai milhares de fãs em Londres
-
Três primeiras temporadas de 'The walking dead' chegam ao Netflix
-
Justin Bieber se declara culpado por acusações em Miami
-
Exposição 'Gambiólogos 2.0' se encerra neste domingo após receber 10 mil pessoas em BH
-
Filme filipino com mais de 5 horas de duração vence o Festival de Locarno
O diretor e sua equipe de produção foram processados anteriormente por conta de uma cadeira de tortura mostrada no filme '12 macacos', de 1995, a qual foi “obviamente baseada” em um desenho do artista Lebbeus Woods, de acordo com o processo. Woods eventualmente fez um acordo sobre o caso. “Mr. Gilliam”, disse a queixa contra ele, “não aprendeu sua lição”.
No processo, os artistas mostram uma comparação lado a lado das versões real e do filme de partes do mural: um homem de turbante, um rato parecido com um humano, e um rosto que se desenrola em fitas coloridas.