Cinema

Curta mineiro 'Macacos me mordam' concorre ao Grande Prêmio de Cinema

Premiação da 13ª versão do festival acontece no próximo dia 26, no Rio de Janeiro

Estado de Minas

Macacos me mordam, de Sávio Leite e César Maurício, concorre com sete animações
O curta Macacos me mordam, de Sávio Leite e César Maurício, é o único representante mineiro em mostra competitiva de animação do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que chega à 13ª edição no dia 26. A premiação, promovida no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, ganha este ano nova categoria, a comédia, e faz homenagem ao diretor e dramaturgo Domingos Oliveira.


A lista de finalistas, votados pelos integrantes da Academia Brasileira de Cinema, inclui Faroeste caboclo, de Rene Sampaio, e Serra Pelada, de Heitor Dhalia, com 13 indicações cada. Flores raras, de Bruno Barreto, recebeu 12 indicações, seguido da comédia de Halder Gomes Cine Holliúdy, que concorre a 10 prêmios Grande Otelo. Também na lista, O som ao redor, de Kleber Mendonça Filho, e Tatuagem, de Hilton Lacerda, com oito indicações cada; Somos tão jovens, de Antonio Carlos da Fontoura, com cinco indicações, e O tempo e o vento, de Jayme Monjardim, que concorre em quatro categorias, mesmo número de A luz do Tom, de Nelson Pereira dos Santos.


A cerimônia terá direção artística de Ivan Sugahara, um dos encenadores mais requisitados e plurais da cena contemporânea, cenografia de Sérgio Marimba e iluminação de Paulo César Medeiros. O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro será transmitido ao vivo pelo Canal Brasil e pelo site www.canalbrasil.com.br.


Macacos me mordam, de Sávio Leite e César Maurício, que tem no “elenco” Paulo César Pereio, conta a história de uma cidade em polvorosa com a chegada de muitos macacos. O curta, baseado no conto homônimo de Fernando Sabino, concorre com Engole ou cospervilha, de David Mussel, Fernanda Valverde, Gabriel Bitar, Giuliana Danza, Jonas Brandão, Marcelo Marão, Pedro Eboli e Zé Alexandre; Faroeste, de Wesley Rodrigues; Graffiti dança, de Rodrigo EBA; O menino que sabia voar, de Douglas Alves Ferreira; Paleolito, de Ismael Lito e Gabriel Calegario; Quinto andar, de Marcos Nick; e Um dia de trabajo, de Francisco Rosatelli.