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Muito atuante nos anos 1970 e 1980, Braz adaptou para as telas clássicos de Nelson Rodrigues (Bonitinha mas ordinária, Álbum de família e Perdoa-me por me traíres) e de Plínio Marcos (Navalha na carne e Dois perdidos numa noite suja), rompendo a visão maniqueísta que celebrava fitas “cult” e o Cinema Novo e desancava produções populares, tachadas de “comerciais”. Atualmente, Chediak mora em sua terra natal, Três Corações, no Sul do estado.
A banana mecânica será exibido segunda-feira, às 19h, com entrada franca. Depois da sessão haverá bate-papo promovido pelo projeto Curta circuito. A sala fica no Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro).