

Em cena, um pai, Henry Sawyer (J.K. Simmons), que luta para se conectar com o filho Gabriel (Lou Taylor Pucci), que descobre um tumor no cérebro que o impede de produzir novas memórias. Os dois tentam superar uma distância emocional e acabam encontrando uma forma de se relacionarem por meio da música.
Não por acaso a trilha sonora do longa é recheada de pérolas: Bing Crosby, Peggy Lee, Johann Sebastian Bach, Beatles, The Grateful Dead, Bob Dylan, Cyndi Lauper, The Rolling Stones e Buffalo Springfield.
Engenheiro (durão) de classe média, Henry não se dava bem com o filho Gabriel, um jovem hippie como qualquer outro do fim dos anos 1960. Os dois vivem discutindo até que o rapaz sai de casa. Nos anos 1980, a família volta a se reunir enquanto o jovem (já adulto) se recupera da cirurgia para retirada de um tumor no cérebro.
O problema é que Gabriel não se lembra de nada do que ocorreu depois de Woodstock. Imbuído do desejo de finalmente se aproximar do filho, o pai troca seus discos pelos da banda predileta de filho, Grateful Dead. O resultado é surpreendente. A música pode tanto ajudar o rapaz como reaproximar a família.
Assista ao trailer do filme: