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A ação começa em Detroit no ano de 2028, com um programa de televisão do apresentador de ultradireita Pat Novak (Samuel L. Jackson), um aliado da OmniCorp, a megacorporação comandada por Raymond Sellars (Michael Keaton) que fabrica robôs-soldados.
Ao contrário do filme original de Paul Verhoeven, de 1987, nesta versão o exército americano já utiliza os robôs da OmniCorp nos combates no Oriente Médio - apesar dos resultados colaterais às vezes indesejáveis -, mas o uso civil das máquinas está proibido nos "robofóbicos" Estados Unidos, em uma referência evidente à discussão atual sobre os drones.

Robôs na vida real: uma decisão em breve
"Estamos perto do momento em que os robôs substituirão os soldados. Já observamos drones no exterior", disse Padilha à imprensa em Beverly Hills. "Em breve, todos os países terão que decidir se permitirão o uso de robôs nas agências de segurança. Será necessário legislar sobre o que será permitido e o que não será. Vai acontecer", completou o cineasta carioca de 46 anos, que dirige o primeiro filme nos Estados Unidos.

Kinnaman, um ator sueco de 34 anos e conhecido pelo papel do policial Stephen Holder na série 'The killing', afirmou que atuar com o asfixiante traje de Robocop possibilitou ferramentas para encontrar o personagem. "Era extremamente incômodo. Me fazia suar como um porco. Depois de 20 minutos queria retirar o traje", disse. "Mas virou a semente que levou minha imaginação a entender a vulnerabilidade de Alex Murphy", completou o ator.

Com menos cenas de ação do que os fãs do gênero estão acostumados, 'Robocop' já começou a receber elogios. O crítico Guy Lodge, da revista Variety, destacou: "Este remake é mais inteligente do que se esperava e repara boa parte do dano que o justiceiro de punho de aços sofreu por das estúpidas sequências e spin-offs".
Confira o trailer do novo 'Robocop':