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“Por mais que seja engraçada, a trama gira em torno desse amor dos dois, que parece ser mais forte do que tudo. O cão os une ainda mais”, comenta Gagliasso. O cãozinho, porém, não é tão normal quanto os demais. No filme, ele sofre de narcolepsia canina, doença que o faz desmaiar sempre que fica animado ou assustado. “O cão, que na vida real se chama Duffy, veio dos EUA para filmar. Nas cenas, o adestrador ficava sempre ao lado. O mais engraçado é que tínhamos de esperar a vontade do Duffy de trabalhar”, conta o diretor.
Enquanto planejam reaver o animal, Leléo e Deco se metem em confusões. “Não sei se o amor da Zoé era maior pelo Deco ou pelo Guto (nome fictício do cachorro)”, brinca Leandra, que revela ter adotado um dos filhotinhos que aparecem no filme. “Levei embora para casa. Dei o nome de Carlos Alberto.”
“Foi mais fácil trabalhar com o cachorro do que com o Danilo. O cão era mais profissional.” É com essa brincadeira que Pedro Amorim define a participação do comediante Danilo Gentili, apresentador do programa 'Agora é tarde', da Band, no longa. “Brincadeiras à parte, ele foi ótimo. Muitos diálogos foram improvisados por ele na hora. Fiz questão de deixá-lo criar”, conclui Amorim.
Assista o trailer do filme: