A regra que prevalece na maioria das seqüências do cinema, com a perda de qualidade e a consequente queda de interesse, felizmente não vale para o novo filme dos Smurfs. O longa-metragem de animação, que entra hoje no circuito comercial brasileiro, chega cercado de cuidados de produção e com uma história renovada, desta vez ambientada na Paris contemporânea, com seus belos cartões-postais.
Smurfette não está de tudo feliz porque é seu aniversário. Quando chega a data, sempre começa a questionar suas origens. Na verdade foi Gargamel que a criou, mas Papai Smurf acabou usando a magia para transformá-la numa verdadeira Smurf. Então, quando Gargamel a seqüestra às vésperas dos parabéns e ela conhece os irmãos Danadinhos, estabelece uma ligação com eles, passando a questionar sua verdadeira identidade. A dúvida sobre qual família escolher a intriga cada vez mais.
O argumento escrito por J. David Stem, David N. Weiss, Jay Scherick e David Ronn, é bem mais inteligente do que as demais animações do gênero, assim como o cuidado com as locações. Enquanto para a garotada o filme é diversão pura, para os pais, pode representar ainda um passeio pelos pontos turísticos parisienses.
A direção de Raja Gosnell é outro mérito. Garante agilidade à trama baseada nos personagens clássicos de Peyo, que desde 2011 ressurgiram dos desenhos animados com cara nova, graças à combinação de recursos de live action. A dublagem, que na versão americana contou com astros como Katy Perry (como a Smurfette), por aqui, em português, não ficou nada a dever e garantiu, do início ao fim, aquilo que é preciso: emoção e diversão.
HISTÓRIA
São mais de 50 anos de sucesso. Desde a estreia nas páginas de um gibi em 1958, por obra e graça do belga Pierre “Peyo” Culliford (1928–1992), os Smurfs conseguem divertir crianças e adultos, ganhando vida em revistas, livros, séries de TV, filmes, videogames, shows ao vivo e bonecos (mais de 300 milhões vendidos). Desde 2011, também em versão 3D, tomaram conta dos cinemas. A primeira versão para as salas de exibição chegou a arrecadar US$ 560 milhões. A julgar pelo cuidado por trás desta novas aventura, as cifras prometem.
Assista ao trailer do filme:
Em Os smurfs 2, o mago malvado Gargamel acaba de criar criaturas travessas batizadas de Danadinhos, com as quais quer capturar a essência mágica das criaturinhas azuis. De posse dela, planeja ter poderes suficientes para se tornar invencível. O problema é que somente a Smurfette conhece os segredos. Diante da situação, Gargamel decide raptá-la e levá-la de sua aldeia mágica para a capital francesa, onde acaba de conquistar a simpatia de todos com apresentação de feitiços.
Smurfette não está de tudo feliz porque é seu aniversário. Quando chega a data, sempre começa a questionar suas origens. Na verdade foi Gargamel que a criou, mas Papai Smurf acabou usando a magia para transformá-la numa verdadeira Smurf. Então, quando Gargamel a seqüestra às vésperas dos parabéns e ela conhece os irmãos Danadinhos, estabelece uma ligação com eles, passando a questionar sua verdadeira identidade. A dúvida sobre qual família escolher a intriga cada vez mais.
O argumento escrito por J. David Stem, David N. Weiss, Jay Scherick e David Ronn, é bem mais inteligente do que as demais animações do gênero, assim como o cuidado com as locações. Enquanto para a garotada o filme é diversão pura, para os pais, pode representar ainda um passeio pelos pontos turísticos parisienses.
A direção de Raja Gosnell é outro mérito. Garante agilidade à trama baseada nos personagens clássicos de Peyo, que desde 2011 ressurgiram dos desenhos animados com cara nova, graças à combinação de recursos de live action. A dublagem, que na versão americana contou com astros como Katy Perry (como a Smurfette), por aqui, em português, não ficou nada a dever e garantiu, do início ao fim, aquilo que é preciso: emoção e diversão.
HISTÓRIA
São mais de 50 anos de sucesso. Desde a estreia nas páginas de um gibi em 1958, por obra e graça do belga Pierre “Peyo” Culliford (1928–1992), os Smurfs conseguem divertir crianças e adultos, ganhando vida em revistas, livros, séries de TV, filmes, videogames, shows ao vivo e bonecos (mais de 300 milhões vendidos). Desde 2011, também em versão 3D, tomaram conta dos cinemas. A primeira versão para as salas de exibição chegou a arrecadar US$ 560 milhões. A julgar pelo cuidado por trás desta novas aventura, as cifras prometem.
Assista ao trailer do filme: