Terminaram no dia 19, no Rio de Janeiro, as filmagens de Os últimos dias de Getúlio, longa-metragem dirigido por João Jardim com produção da mulher do cineasta, Carla Camurati. Em cena, a vida do homem que governou o Brasil durante 18 anos (em dois mandatos). Os realizadores avisam que o foco do filme serão os 19 dias anteriores ao suicídio do político gaúcho, em 24 de agosto de 1954.
O período não foi escolhido à toa. O que chamou a atenção de João Jardim e Carla Camurati foi a grande tensão que envolveu o país entre dois episódios marcantes: o tiro endereçado ao jornalista Carlos Lacerda, opositor de Getúlio, que acabou matando um oficial da Força Aérea Brasileira.
O longa, que tem Tony Ramos (o ator passou por longas sessões de maquiagem e depilação) no papel do presidente, não tem caráter investigativo, não vai se debruçar sobre as polêmicas que envolvem a morte do personagem.
Os últimos dias de Getúlio foi rodado quase integralmente no Palácio do Catete, no Rio, antiga sede do governo brasileiro onde atualmente funciona o Museu da República. O lançamento do filme, que tem orçamento de R$ 7 milhões, está previsto para o ano que vem, quando se completam 60 anos da morte do político. O projeto começou há sete anos e, desde o início, João Jardim pensava em Tony Ramos para o papel. O roteiro é de George Moura (de Linha de passe, de Walter Salles).
O período não foi escolhido à toa. O que chamou a atenção de João Jardim e Carla Camurati foi a grande tensão que envolveu o país entre dois episódios marcantes: o tiro endereçado ao jornalista Carlos Lacerda, opositor de Getúlio, que acabou matando um oficial da Força Aérea Brasileira.
O longa, que tem Tony Ramos (o ator passou por longas sessões de maquiagem e depilação) no papel do presidente, não tem caráter investigativo, não vai se debruçar sobre as polêmicas que envolvem a morte do personagem.
Os últimos dias de Getúlio foi rodado quase integralmente no Palácio do Catete, no Rio, antiga sede do governo brasileiro onde atualmente funciona o Museu da República. O lançamento do filme, que tem orçamento de R$ 7 milhões, está previsto para o ano que vem, quando se completam 60 anos da morte do político. O projeto começou há sete anos e, desde o início, João Jardim pensava em Tony Ramos para o papel. O roteiro é de George Moura (de Linha de passe, de Walter Salles).