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O grupo de ilusionistas, liderado por Michel Atlas (Jesse Eisenberg), passa, então, a ser investigado pelos agentes do FBI, Dylan Hobbs (Mark Ruffalo), e da Interpol, Alma Vargas (Melanie Laurent). E fica sobre a mira de Thaddeus Bradley (Morgan Freeman), ex-mágico, rico e famoso por produções que revelam os truques dos colegas.
A trama é rica em personagens, conflitos, pontos de vista, suspeitas. E instigante ponto de partida para uma daquelas ficções sobre assaltos mirabolantes, feitos por mestres do ofício. Pelo menos no primeiro terço, 'Truque de mestre' é, de fato, envolvente e tem ritmo alucinante, que puxa o espectador para dentro da história.
Mas, aos poucos, o filme vai deixando nítida sua falta de fôlego para desenvolver, de forma crível e engenhosa, o que colocou na tela. O primeiro sinal é a grandiloquência cafona, que vai, aos poucos, dando tom à história. O que era mistério de filme policial avança em direção ao esotérico. Os bandidos e mágicos, cínicos, renascem como super-heróis e Robin Hoods. O que prometia diversão, história diferente com bons personagens (os atores estão bem), envereda por discussões “filosóficas” sobre o real, a fé, o bem etc. O filme “se acha” ainda alegoria moral e social (anuncia, inclusive, que é o número 1 de nova franquia).
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