A tradição também tem seu lugar no Carnaval de Belo Horizonte 2018. E na noite desta segunda-feira, a Avenida Afonso Pena foi palco dos blocos caricatos, uma manifestação carnavalesca da cidade com mais de 50 anos.
Na avenida, entre as agremiações, os Corsários do Samba e Bacharéis do Samba, da década de 1960, Invasores do Santo Antônio e Inocentes de Santa Tereza, da década de 1970, e o estreante Real Grandeza, que fecha a noite na conhecida passarela da folia de belo-horizontina. Nesta terça-feira, a partir das 19h, será a vez seis escolas de samba se apresentarem na Afonso Pena.
Este ano, estão na disputa 10 blocos caricatos da categoria especial: Unidos da Zona Norte, Corsários do Samba, Estivadores do Havaí, Infiltrados de Santa Tereza, Bacharéis do Samba, Por Acaso, Invasores do Santo Antônio, Mulatos do Samba, Inocentes de Santa Tereza e Vila Estrela. O estreante Real Grandeza entrou a categoria de avaliação.
A história dos blocos caricatos se confunde com a do Carnaval de Belo Horizonte. Nascidos ainda na primeira metade do século passado, eles teriam origem nos grupos de trabalhadores que se reuniam com os rostos pintados, batendo latas e tambores em cima de carroças.
Mais tarde, os blocos se tornaram personagens centrais da folia, na década de 1960, quando mais de 40 deles desfilavam no carnaval da cidade. Com o tempo, entretanto, foram perdendo popularidade e apoio do poder público e praticamente caíram no ostracismo na década de 1990, quando os desfiles foram cancelados, retornando em 2002.
O grupo de amigos franceses Ashley Boussion, de 25 anos, 26, Paul Bernard, de 23, Ugo Gard, de 24, e Max Bouvier, de 22, foram conferir de perto o desfile dos blocos caricatos. “Estamos participando de curso em Belo Horizonte e é o nosso primeiro carnaval no Brasil. Fomos nos desfiles de bloco (rua) e estamos nos divertindo aqui agora”, disse Paul.
A estrutura montada para os desfiles dos blocos caricatos e das escolas de samba, na avenida Afonso Pena, também será alvo de um cuidado especial neste Carnaval. Entre as novidades estão à pintura do asfalto na cor branca, que valoriza as fantasias e adereços, a instalação de um cronômetro visível na avenida, melhorias na estrutura de som e na iluminação do espaço e arquibancadas com mais conforto. A entrada é gratuita.
Este ano, estão na disputa 10 blocos caricatos da categoria especial: Unidos da Zona Norte, Corsários do Samba, Estivadores do Havaí, Infiltrados de Santa Tereza, Bacharéis do Samba, Por Acaso, Invasores do Santo Antônio, Mulatos do Samba, Inocentes de Santa Tereza e Vila Estrela. O estreante Real Grandeza entrou a categoria de avaliação.
A história dos blocos caricatos se confunde com a do Carnaval de Belo Horizonte. Nascidos ainda na primeira metade do século passado, eles teriam origem nos grupos de trabalhadores que se reuniam com os rostos pintados, batendo latas e tambores em cima de carroças.
Mais tarde, os blocos se tornaram personagens centrais da folia, na década de 1960, quando mais de 40 deles desfilavam no carnaval da cidade. Com o tempo, entretanto, foram perdendo popularidade e apoio do poder público e praticamente caíram no ostracismo na década de 1990, quando os desfiles foram cancelados, retornando em 2002.
O grupo de amigos franceses Ashley Boussion, de 25 anos, 26, Paul Bernard, de 23, Ugo Gard, de 24, e Max Bouvier, de 22, foram conferir de perto o desfile dos blocos caricatos. “Estamos participando de curso em Belo Horizonte e é o nosso primeiro carnaval no Brasil. Fomos nos desfiles de bloco (rua) e estamos nos divertindo aqui agora”, disse Paul.
A estrutura montada para os desfiles dos blocos caricatos e das escolas de samba, na avenida Afonso Pena, também será alvo de um cuidado especial neste Carnaval. Entre as novidades estão à pintura do asfalto na cor branca, que valoriza as fantasias e adereços, a instalação de um cronômetro visível na avenida, melhorias na estrutura de som e na iluminação do espaço e arquibancadas com mais conforto. A entrada é gratuita.