saiba mais
Casal que se conheceu na folia celebra casamento com chuva de arroz e glitter; veja vídeo
Homem cai no Ribeirão Arrudas durante passagem do bloco Havayanas Usadas
Havayanas Usadas cresce e lota Avenida dos Andradas com trio elétrico potente
Corte Devassa: de espartilhos soltos, foliões exaltam orgia na Sapucaí
Se não vou pra se jogar na lama nem vale a pena vir. No Barro Preto, uma legião de enlameados se sacode e pula ao som do manguebeat, axé antigo e marchinhas de compositores locais. É o Unidos do Barro Preto, que desfila irreverência no carnaval de BHhttps://t.co/vhwunMMq3I pic.twitter.com/VkQh76rwXR
— Estado de Minas (@em_com) 12 de fevereiro de 2018
A ideia é homenagear o movimento liderado por Chico Science e Nação Zumbi. São cerca de 8 mil pessoas acompanhando o bloco, segundo organizadores. "A maior graça é andar cheio de lama em BH", garante a fotógrafa Luiza Bongir, de 26 anos. "Se você esquece o protetor solar, a melhor coisa para proteger do sol é a lama", completa a produtora cultural Izadora Delforge, de 27.
Parte do carnaval político e engajado da capital mineira, Unidos do Barro Preto mantém tom de crítica na escolha do repertório, entoando marchinhas como o Baile do Pó Royal, cantada em massa pelos foliões.
Diferentemente de outros blocos nascidos na mesma época, com oito anos de carnaval, o Unidos do Barro Preto prefere se manter como um bloco de raiz e dispensa corda e segurança para isolar a bateria. No caso do Unidos, o cordão humano, que ficou conhecido como cordão do amor, é que ajuda a abrir caminho para a kombi e a bateria.