Todo cuidado é bom, mas se no embalo da festa, o folião perder objetos pessoais ou documentos, a chance de recuperá-los só vai depender da consciência de quem os encontrou. É que a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Belotur, criou dois Centros de Atendimento ao Turista (CATs) com serviço de “achados e perdidos”.
Um deles, o CAT Veveco, na Avenida Otacílio Negrão de Lima, 855, Pampulha, vai funcionar de 8h às 17h, com exceção do dia 5. Já o CAT Rodoviária, no terminal rodoviário, ficará aberto 24 horas. Na rodoviária, é preciso procurar o guichê de informações da plataforma de desembarque ou entrar em contato por meio do telefone (31) 3271-3000.
Nos casos de documentos achados no Carnaval, eles também podem ser entregues nos Correios. Vale lembrar que a empresa os mantém na agência central por 60 dias contados a partir da data em que deram entrada. Após esse período serão encaminhados aos órgãos emissores. No momento da retirada, a pessoa deve comprovar que é titular do documento e pagar a taxa de R$ 5,50.
O Instituto de Identificação da Polícia Civil, na Avenida Augusto de Lima, 1833, Barro Preto, Centro-Sul, também tem achados e perdidos, recebendo identidades. Os documentos ficam guardados no instituto por até quatro anos.
Carnaval de BH deve atrair mais de 3 milhões de foliões
Estimativas divulgadas pelo Ministério do Turismo, colocou Belo Horizonte como um dos destinos mais procurados, ao lado de Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador, Recife e Olinda. Juntas, elas devem ser responsáveis por 65% de toda a movimentação financeira no país durante o período de folia.
O Carnaval de Belo Horizonte, que foi aberto oficialmente no sábado passado, vai até 18 de fevereiro. Para este ano, a expectativa é de 3,6 milhões de foliões, 20% a mais que em 2017. Serão cerca de 480 blocos de rua com 550 desfiles.
Entre as novidades estão os nove palcos oficiais distribuídos entre as regionais, descentralizando ainda mais a programação na cidade. Além disso, melhorias estruturais acontecerão na Avenida Afonso Pena para o desfile das escolas de samba e blocos caricatos. A via será pintada de branco para valorizar as fantasias e adereços, assim como acontece nos sambódromos. No local será instalado ainda um cronômetro para contar o tempo dos desfiles.
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Nos casos de documentos achados no Carnaval, eles também podem ser entregues nos Correios. Vale lembrar que a empresa os mantém na agência central por 60 dias contados a partir da data em que deram entrada. Após esse período serão encaminhados aos órgãos emissores. No momento da retirada, a pessoa deve comprovar que é titular do documento e pagar a taxa de R$ 5,50.
O Instituto de Identificação da Polícia Civil, na Avenida Augusto de Lima, 1833, Barro Preto, Centro-Sul, também tem achados e perdidos, recebendo identidades. Os documentos ficam guardados no instituto por até quatro anos.
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O Carnaval de Belo Horizonte, que foi aberto oficialmente no sábado passado, vai até 18 de fevereiro. Para este ano, a expectativa é de 3,6 milhões de foliões, 20% a mais que em 2017. Serão cerca de 480 blocos de rua com 550 desfiles.
Entre as novidades estão os nove palcos oficiais distribuídos entre as regionais, descentralizando ainda mais a programação na cidade. Além disso, melhorias estruturais acontecerão na Avenida Afonso Pena para o desfile das escolas de samba e blocos caricatos. A via será pintada de branco para valorizar as fantasias e adereços, assim como acontece nos sambódromos. No local será instalado ainda um cronômetro para contar o tempo dos desfiles.