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A questão central para alinhar com as agremiações está relacionada com o percurso. Ainda estão sendo feitos ajustes para que não haja problemas na cidade. “A gente pega os trajetos com cada bloco e monta uma fotografia, e entende onde está a sobreposição. Com isso, pensamos como não deixar a via obstruída, ou órgãos de saúde, entre outros. Então, vamos avançando e sentando com cada bloco para demonstrar o trajeto”, comentou Malab.
Quando já estiver definido todo os pontos, o bloco vai receber um documento que servirá como uma espécie de autorização com aval de todos os órgãos envolvidos. “Faltam cerca de 100 agremiações para finalizarmos os desfiles. O que a gente vai fazer é intensificar os nossos trabalhos”, finalizou.
Para o Corpo de Bombeiros, a reunião entre a Belotur com os militares foi positiva para que nenhum problema ocorra no cortejo dos blocos carnavalescos de Belo Horizonte. Segundo o tenente Pedro Aihara, da Assessoria de Comunicação Organizacional do Corpo de Bombeiros, ao se cadastrarem na prefeitura, os grupos indicam o trajeto que pretendem fazer. Os bombeiros recebem essa intenção e, se houver algum risco para o folião, eles recomendam que o percurso seja alterado.
"A conversa foi muito positiva. E o nosso objetivo é garantir que todos os blocos saiam, a exemplo do que aconteceu no carnaval do ano passado", informou o tenente. De acordo com ele, a função dos bombeiros nesse processo é viabilizar o melhor desfile dos blocos e oferecer suporte e segurança para os que estão em clima de festa.