Poderosas, rainhas do funk... e também do samba, do axé, do rock e do que mais tocar. Cada uma a seu modo, elas desfilam simpatia e estilo pelas ruas de BH, decididas a marcar seu espaço e mostrar sua força, sem perder a ternura. Guerreiras vikings, guerreiras étnicas, muito ou pouco vestidas, apenas com um brilho diferente nos olhos, não importa: todas têm luz e ritmo próprios. E merecem, tanto quanto nossa admiração, nosso respeito, seja qual for sua fantasia ou preferência sonora. Afinal, sofrência, aqui, só como gênero musical.
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Guerreiras vikings, guerreiras étnicas, muito ou pouco vestidas, apenas com um brilho diferente nos olhos, não importa: todas têm luz e ritmo próprios
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Estado de Minas
27/02/2017 08:29
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