O Carnaval de Beagá é do amor e de dezenas de blocos espalhados por todos os cantos da cidade
Durante o cortejo, uma senhora ganhou uma serenata ao som de Carinhoso, de Pixinguinha, executado pela bateria.A homenagem rendeu momentos de emoção. O bloco, que saiu este ano pela segunda vez no carnaval, executa marchinhas e sambas tradicionais.
No metrô, muitas pessoas fantasiadas. Até música rolou nos vagões. Muitos se dirigiram para a Praça da Estação, onde foi a dispersão do Então, brilha!, e a concentração do Praia da Estação. Para a tristeza das os foliões, as fontes de água da praça não foram ligadas. Mas para quem deixou a praça no começo da tarde, o que não faltaram foram opções para continuar se divertindo.
Na Praça da Liberdade, o bloco Que Mário? - homenagem ao Mário Bros, clássico dos jogos eletrônicos - começou sua concentração por volta das 14h com a presença de centenas de pessoas, muitas delas vestidas a caráter.
A bateria do bloco custou a aparecer causando apreensão nas pessoas. Darlan Dollinger, um dos organizadores do Que Mário?, diz que por serem estreantes alguns imprevistos aconteceram, mas os músicos apareceram a o desfile começou. Nem a chuva fina que começou a cair desanimou os seguidores
A avenida Brasil, esquina com Afonso Pena, lotou de seguidores do Quando come se lambuza, a maioria vestida de rosa e azul, cores do bloco, que desfila ao som de “música pra pular brasileira”, segundo seus integrantes.
Também na Brasil está concentrado o bloco da Calixto, da sambista mineira Aline Calixto, que canta de tudo no desfile do cortejo - de Raul Seixas a Mamonas Assassinas. O tema deste ano é solte suas feras.
No viaduto Santa Tereza, centenas de pessoas se encontraram ao som de Bob Marley., no bloco que leva o nome do rei do reggaee. O bloco carrega bandeiras amarela, verde e vermelha, cores da Jamaica, terra de Marley.
No Santa Tereza, estreiando no carnaval deste ano, está o Volta, Belchior, homenagem ao autor de Apenas um rapaz latino-americano e Velha Roupa Colorida, canções executadas pela bateria da agremiação.
Colaboraram Matheus Prado e Getúlio Fernandes