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Sem contar a chance de tropeçar em foliões na fila da padaria, do cinema ou no restaurante. A diversidade resultou em uma celebração multicolorida, com fantasias e máscaras pelas ruas da capital, especialmente na Lagoinha, onde milhares de rostos azuis do Pena de Pavão de Krishna levaram a espiritualidade hindu e os tambores do afoxé às ladeiras da antiga zona boêmia da cidade.
A festa na capital pode ter recebido mais de 100 mil pessoas no domingo, segundo estimativa da Polícia Militar. O número de foliões superou até os cálculos iniciais da corporação. Segundo o tenente-coronel Vítor, do 1º Batalhão da PM, um dos fatores determinantes dessa surpresa foi a multidão que seguiu o trio elétrico do Alcova Libertina, na Avenida dos Andradas, Região Leste de Belo Horizonte. O bloco chegou a atrair cerca de 30 mil pessoas, que se divertiram ao som de clássicos do rock. Os foliões seguiriam para a Praça da Estação, mas devido ao enorme público, os integrantes chegaram a um acordo com a PM para que o desfile fosse encerrado próximo à Alameda Ezequiel Dias. (Com informações de Luiz Fernando Motta)
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