Depois de dois dias com surpresas e a festa das escolas do Grupo A, o sambódromo do Rio de Janeiro recebe hoje (15) a primeira metade da elite do samba, com seis escolas do Grupo Especial. Neste ano, os desfiles começam às 21h30, meia hora mais tarde do que no ano passado.
A primeira escola a desfilar é a Grêmio Recreativo e Escola de Samba Unidos do Viradouro, que volta este ano ao grupo especial abordando as contribuições trazidas pelos negros à cultura brasileira. O samba se inspira em duas músicas de Luiz Carlos da Vila, Nas veias do Brasil e Por um dia de graça e vai abordar a influência dos negros na espiritualidade, na culinária e em outras esferas da cultura.
Às 22h35, quem entra na Marquês de Sapucaí é a G.R.E.S. Estação Primeira de Mangueira, que vai exaltar mulheres ilustres da história do Brasil e também anônimas, representadas no samba pelas mulheres da própria comunidade. Apesar de ser uma das supercampeãs do carnaval do Rio, com mais de 15 títulos, a Mangueira entra na briga para encerrar um jejum de 12 anos e, entre seus destaques, está a comissão de frente coreografada por Carlinhos de Jesus.
Depois da nona posição em 2014, a Mocidade Independente de Padre Miguel desfila às 23h40 apostando em surpresas com o samba-enredo Se o mundo fosse acabar, me diz o que você faria se só te restasse um dia?. À frente do enredo está o carnavalesco Paulo Barros, consagrado pelas inovações que trouxe à avenida.
Às 0h45, mais uma potência do carnaval do Rio desfila, a campeã do ano retrasado, Vila Isabel, que tenta se recuperar depois de ter encerrado o último carnaval na décima posição. A escola de Noel Rosa vai homenagear o maestro Isaac Karabtchevsky e promete muitas referências à música erudita em plena passarela do samba.
A penúltima da noite, já madrugada, é a vermelha e branca Acadêmicos do Salgueiro, à 1h50. Neste ano, a Bateria Furiosa da agremiação do bairro da Tijuca vai animar uma escola que aposta na comida mineira como enredo, depois de ter chegado perto do título no ano passado, com o vice-campeonato.
A Acadêmicos do Grande Rio encerra a noite, com um desfile previsto para começar às 2h55 e acabar às 4h20. A escola de Duque de Caxias vai falar sobre os diversos tipos de cartas e baralhos, desde os jogos ao esoterismo, com o samba enredo A Grande Rio é do baralho!.
Na segunda-freira (16), desfilam a campeã do ano passado, Unidos da Tijuca, e outras cinco escolas, entre elas a supercampeã Portela, que tem mais de 20 títulos; a Beija-Flor de Nilópolis, que já foi campeã seis vezes desde 2003; e a Imperatriz Leopoldinense. A União da Ilha e a São Clemente também reúnem seus componentes para disputar o campeonato e animar o público na segunda noite de desfiles.
A primeira escola a desfilar é a Grêmio Recreativo e Escola de Samba Unidos do Viradouro, que volta este ano ao grupo especial abordando as contribuições trazidas pelos negros à cultura brasileira. O samba se inspira em duas músicas de Luiz Carlos da Vila, Nas veias do Brasil e Por um dia de graça e vai abordar a influência dos negros na espiritualidade, na culinária e em outras esferas da cultura.
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Às 0h45, mais uma potência do carnaval do Rio desfila, a campeã do ano retrasado, Vila Isabel, que tenta se recuperar depois de ter encerrado o último carnaval na décima posição. A escola de Noel Rosa vai homenagear o maestro Isaac Karabtchevsky e promete muitas referências à música erudita em plena passarela do samba.
A penúltima da noite, já madrugada, é a vermelha e branca Acadêmicos do Salgueiro, à 1h50. Neste ano, a Bateria Furiosa da agremiação do bairro da Tijuca vai animar uma escola que aposta na comida mineira como enredo, depois de ter chegado perto do título no ano passado, com o vice-campeonato.
A Acadêmicos do Grande Rio encerra a noite, com um desfile previsto para começar às 2h55 e acabar às 4h20. A escola de Duque de Caxias vai falar sobre os diversos tipos de cartas e baralhos, desde os jogos ao esoterismo, com o samba enredo A Grande Rio é do baralho!.
Na segunda-freira (16), desfilam a campeã do ano passado, Unidos da Tijuca, e outras cinco escolas, entre elas a supercampeã Portela, que tem mais de 20 títulos; a Beija-Flor de Nilópolis, que já foi campeã seis vezes desde 2003; e a Imperatriz Leopoldinense. A União da Ilha e a São Clemente também reúnem seus componentes para disputar o campeonato e animar o público na segunda noite de desfiles.