A segunda-feira (20/2) de carnaval foi marcada pelo desfile de grandes blocos, como o Baianas Ozadas, Garotas Solteiras e Havayanas Usadas, e blocos de menor porte como Rastaxé, Alalaor e Quintal da Dona Inês, entre outros. A reportagem do Estado de Minas acompanhou os cortejos e avaliou o que funcionou ou não.
Enquanto alguns lugares contavam com grande presença de banheiros químicos, outros não tiveram tantos disponíveis. Uma reclamção frequente de quem acompanhava a festividade era a limpeza e a manutenção das cabines sanitárias.
Com desfile previsto para sair às 9h na avenida Afonso Pena, o Baianas Ozadas sofreu com problemas técnicos na mesa de som. Uma hora após o horário programado, o público, impaciente com a demora, bradou um coro de "começa, começa". Por fim, após 2h20 de atraso, o bloco iniciou sua apresentação.
Alguns blocos tiveram que enfrentar o trânsito de vias que deveriam ter sido fechadas pela BHTrans para que o cortejo passasse com segurança.
Funcionou
Nos blocos pequenos, a quantidade de banheiros químicos aparentou ser suficiente apesar de algumas reclamações sobre a higienização das cabines.
A segurança voltou a ser apontada como ponto positivo. Brigadistas, guardas municipais e policiais militares eram presença constante nos blocos. Não foram notados grandes problemas nos cortejos, sejam os que contam com públicos vultuosos ou os menores.
No Garotas Solteiras, uma mulher passou mal devido ao calor que fazia no local mas foi rapidamente socorrida pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais.
A acessibilidade foi um ponto positivo do Baianas Ozadas. Durante o cortejo, o bloco contou com uma interprete de LIBRAS em cima do trio elétrico.