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Saiba o que disse Chris Brown sobre petição para proibir seus shows na África do Sul
O comentário foi deixado em uma postagem detalhando a batalha do Women for Change para acabar com a violência de gênero
O cantor Chris Brown respondeu nas redes sociais sobre uma petição que busca proibi-lo de fazer dois shows na África do Sul em dezembro.
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Um grupo de defesa dos direitos das mulheres lançou uma petição que conta mais de 40 mil assinaturas até o momento, Chris se manifestou nos comentários do Instagram do Women for Change.
'Mal posso esperar para ir', escreveu com um emoji de coração.
O comentário foi deixado em uma postagem detalhando a batalha do Women for Change para acabar com a violência de gênero. 'Obrigado a @darrencampher.com_ e a todos que estão conosco. Isso vai além de Chris Brown é sobre defender milhões de sobreviventes da violência de gênero. Junte-se a nós para exigir responsabilidade, assine a petição!', disse a legenda.
Vale lembrar que a Women for Change lançou a petição inicialmente no dia 2 de outubro no site Change.org. A BBC relata que a África do Sul tem uma longa história de abuso e uma das 'maiores taxas de feminicídio e violência de gênero do mundo'.
De acordo com a petição, o grupo quer que os promotores do show e o governo sul-africano 'reconsiderem' a realização de dois shows de Chris Brown em Joanesburgo em meados de dezembro.
Vale destacar que mesmo com a reação negativa, continua havendo uma enorme demanda por ingressos para ver seus shows nos dias 14 e 15 de dezembro. Ele esgotou os ingressos do local com capacidade para 94 mil pessoas em menos de duas horas, fazendo com que os organizadores adicionassem uma segunda data na agenda.
Petição pede proibição de shows de Chris Brown na África do Sul
Chris Brown tem dois shows agendados na África do Sul em dezembro, mas um grupo de defesa dos direitos das mulheres lançou uma petição que busca proibi-lo de subir ao palco.
A Women for Change iniciou uma petição em 2 de outubro no site Change.org que possui mais de 28 mil assinaturas até o momento, esperando impedir Brown, que se declarou culpado em 2009 por agredir sua então namorada Rihanna e foi condenado à liberdade condicional e trabalho comunitário, de se apresentar na África do Sul.
Onde a BBC relata ter um longo histórico de abuso e uma das 'maiores taxas de feminicídio e violência de gênero do mundo'. De acordo com a petição, o grupo quer que os promotores, o governo sul-africano e os organizadores 'reconsiderem' permitir que o artista se apresente em Joanesburgo em meados de dezembro.
'Seu show está marcado para poucos dias após a comemoração global dos 16 Dias de Ativismo Contra a Violência de Gênero, tornando este evento um insulto direto aos milhões de mulheres e meninas afetadas pela violência na África do Sul e no mundo', diz a petição.
'Quando vi a notícia de que Chris Brown estava vindo para a África do Sul, fiquei chocada e profundamente decepcionada', disse a diretora executiva da Women for Change, Sabina Walter, à BBC. 'A petição foi iniciada para enviar uma mensagem forte de que não toleraremos a celebração de indivíduos com histórico de violência contra mulheres.'
'Quando alguém como Chris Brown recebe uma plataforma em um país onde a VBG está em níveis de crise, isso envia uma mensagem prejudicial que fama e poder superam a responsabilidade.', continuou.
Vale lembrar que a demanda dos fãs pelo show inicial foi tão grande, os ingressos esgotaram em menos de duas horas, que um segundo show foi adicionado no estádio com capacidade para 94.000 pessoas.
Vale destacar que Chris Brown enfrentou problemas para se apresentar no passado devido ao seu histórico legal em países como Nova Zelândia, Canadá, Austrália e mais. Os dois shows na África do Sul estão atualmente marcados para 14 e 15 de dezembro.
De acordo com a Billboard, um documentário sobre o suposto histórico de abuso de Chris Brown chegará à rede Investigation Discovery no final deste mês. Chris Brown: A History of Violence chegará ao ID em 27 de outubro como parte da campanha 'No Excuse for Abuse' do canal, que explorará ainda mais seus problemas legais. O documentário apresenta uma vítima não identificada para contar sua história de suposto abuso de Chris pela primeira vez.
No Brasil, os dois shows em São Paulo, também em dezembro, estão com os ingressos esgotados.