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Alexandre Correa diz morar em quitinete, mas juiz nega alegação de pobreza
Ex-marido de Ana Hickmann tem pedido de reconhecimento de vulnerabilidade econômica não reconhecido pela Justiça
A Justiça de São Paulo rejeitou a alegação de vulnerabilidade econômica feita por Alexandre Correa, ex-marido de Ana Hickmann. O empresário fez a alegação ao solicitar o benefício da Justiça gratuita por meio do qual as pessoas em situação de pobreza ficam isentas de pagar as custas e demais despesas de um processo.
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De acordo com as informações do colunista Rogério Gentile, do portal UOL, o executivo que se separou da apresentadora no final do ano passado após ela registrar um boletim de ocorrência (BO) por violência doméstica, disse à Justiça estar em situação de "ruína financeira".
Alexandre afirmou que, depois que deixou a mansão do casal na cidade de Itu, no interior de São Paulo, passou a morar em uma "quitinete de 34 metros quadrados, sem ar-condicionado". Ele ainda citou que foi alvo de medida protetiva judicial na qual foi proibido de comparecer à sede das empresas que o casal construiu durante os últimos anos.
Na sequência, ela disse que a comunicadora em um ato de "vilania", bloqueou seu acesso às contas bancárias e os cartões que utilizavaa para pagar suas despesas, privando-o de "seus bens e rendimentos". Diante dessas adversidades, ele declarou que tem sido obrigado "a ofertar a amigos" bens pessoais para bancar suas necessidades básicas, bem como criou um site para angariar recursos por meio de uma "vaquinha on-line".
Vale destacar, que o pedido de gratuidade foi feito por Correa em um processo no qual ele cobra uma indenização de R$ 300 mil por supostas ofensas que teria sofrido no Fofocalizando, do SBT. O juiz Rogério Márcio Teixeira rejeitou o pedido por considerar que o empresário não provou sua condição de "hipossuficiente". Ele disse que os documentos anexados ao processo denunciam, na verdade, "sinais de exteriorização de riqueza que não são compatíveis com a alegada miserabilidade". Alexandre ainda pode recorrer da decisão.