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Kamila Simioni denuncia o ex-marido policial civil por ameaça de morte
O caso foi registrado em Belo Horizonte, Minas Gerais; influenciadora digital pediu medida protetiva na última quinta-feira (04/01)
Kamila Simioni registrou um boletim de ocorrência (BO) e pediu uma medida protetiva na última quinta-feira (04/01) contra o ex-marido, o policial civil Leonardo Simioni, por ameaça. De acordo com a denúncia, ele, que tem porte de arma, teria ido até a casa dela em Belo Horizonte e disse que "encheria a cara dela de bala".
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De acordo com a Polícia Militar, o ex-companheiro teria ido até a residência em que ela mora, na Pampulha, e feito as ameaças. "Vou começar uma guerra e matá-la. Vou encher a cara dela de bala", disse o homem segundo a denúncia.
A influencer afirmou que os dois tiveram um relacionamento que durou cerca de dois anos, mas ele não aceitava o término.
Em nota oficial, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) confirmou que Kamila prestou depoimento na Delegacia de Plantão Especializada em Atendimento à Mulher na capital mineira e que um inquérito policial foi instaurado. "Um inquérito policial foi instaurado para apuração dos fatos e a investigação segue na Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher na capital", diz a corporação. Leonardo segue na ativa como investigador.
Inclusive, de acordo com as informações da jornalista Fabíola Reipert, do portal R7, nesta quarta-feira (10/01), a digital influencer iria procurarar a Corregedoria para tentar descobrir quem vazou a notícia do registro de ocorrência, já que está em segredo de Justiça.
Vale destacar, que está não foi a primeira vez que ela registrou uma denúncia contra ele por ameaça. Em dezembro de 2018, a ex-Fazenda registrou um outro boletim de ocorrência contra Leonardo Simioni. Na época, o casal ainda estava junto e teve um desentendimento. Para evitar discussões mais acaloradas, a ex-peoa pegou o carro e tentou sair de casa. Entretanto, Leonardo veio atrás com o automóvel dele e a impediu de sair.
Os dois carros bateram, ele saiu e atirou duas vezes contra os pneus esquerdos do automóvel dela. Ele argumentou que tentava impedir que algum acidente acontecesse com ela. Na época, a mineira não chegou a pedir medida protetiva contra ele.