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Rainha lidou com crises familiares que abalaram a imagem da monarquia britânica durante seu reinado de 70 anos
Ao longo dos mais de 70 anos de reinado, a rainha Elizabeth II precisou enfrentar diversas crises que colocaram a família real britânica no centro das atenções. Algumas situações desafiaram tradições seculares, enquanto outras expuseram escândalos que mancharam a reputação da monarquia diante da opinião pública mundial.
Um dos episódios mais marcantes foi o romance da princesa Margaret, irmã da rainha, com Peter Townsend, um homem divorciado. Apesar do amor declarado, Margaret abriu mão da união em nome do dever e da religião, em uma época em que o divórcio era tabu na realeza. Ironicamente, anos depois, ela própria se divorciaria.
Outro caso que repercutiu negativamente foi o da duquesa Sarah Ferguson, casada com o príncipe Andrew. Fotos comprometedoras e dívidas milionárias minaram sua imagem e acabaram em divórcio, acompanhado de grande repercussão midiática.
Mais recentemente, a entrevista de Lady Di à BBC em 1995 abalou a monarquia ao escancarar a crise com o então príncipe Charles, envolvendo a figura de Camilla Parker Bowles. A morte trágica de Diana no ano seguinte trouxe novas críticas à postura da realeza.
O príncipe Harry, por sua vez, protagonizou polêmicas como o uso de uniforme nazista em uma festa e, anos depois, ao lado de Meghan Markle, trouxe à tona relatos de racismo e sofrimento dentro da instituição. Já o príncipe Andrew enfrentou graves acusações no escândalo envolvendo Jeffrey Epstein, o que culminou na perda de seus títulos e funções públicas.