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Humorista quebrou o silêncio após polêmica envolvendo a filha vir à tona
Renato Aragão, 90, quebrou o silêncio após ser acusado de abandonar e negar ajuda financeira à filha, Juliana Aragão. Segundo Rafael Spaca, produtor de um documentário sobre Os Trapalhões, o humorista teria rejeitado a filha por conta de sua orientação sexual.
Além da acusação do produtor, Juliana veio às redes sociais recentemente para relatar que estava passando por dificuldades financeiras, o que acabou reforçando ainda mais os rumores de que não vinha recebendo ajuda do pai.
Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o eterno Didi Mocó negou as acusações. “A Juliana é minha filha tanto quanto o Paulinho, o Ricardo, o Renato Jr. e a Lívian. Nunca fiz diferença — nem pela escolha sexual dela, nem por ser adotiva. Filho é filho. E sobre dinheiro, nunca tivemos problema nenhum quanto a isso. Toda vez que ela precisou, ela teve”, afirmou.
“Meus filhos são autônomos, trabalham como diretores e músicos e estamos sempre juntos, mesmo eles tendo suas próprias vidas e famílias. Não escondo ninguém, minha família sempre foi pública, tá até no Google, mas eles são discretos e têm vida própria e particular”, pontuou o humorista.
Renato Aragão afirmou que foi uma escolha da filha trabalhar como motorista de aplicativo, já que segundo ele, é uma paixão da herdeira. “Ela adora dirigir e gosta de cães. Acabou indo trabalhar como Uber de pets e depois como Uber. Foi uma escolha dela e digna, como qualquer outro trabalho. Na vida temos que trabalhar com o que amamos. Eu não achei nada de mais”, declarou ele.
O humorista, inclusive, afirmou ter ficado surpreso com os relatos financeiros de Juliana. “Nunca ouvimos falar disso. Se fez, foi por alguma razão pessoal dela. Recebemos a informação junto com todos vocês e ficamos tão surpresos quanto todo mundo”, afirmou.
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