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Dado Dolabella faz desabafo sobre briga com Luana Piovani e cita prisão

Segundo o músico, as mulheres possuem mais vantagens judiciais apenas por serem do gênero feminino

Montagem de fotos Reprodução Instagram
Dado Dolabella fala sobre briga na Justiça com Luana Piovani
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Redação Entretenimento clock 11/04/2025 09:24
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Dado Dolabella, de 44 anos, fez um grande desabafo sobre sua briga na Justiça contra Luana Piovani, de 48 anos. Segundo o músico, as mulheres possuem mais vantagens judiciais apenas por serem do gênero feminino.
 

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Em entrevista à revista Veja, Dado afirmou que Luana não conseguiu provar nada contra ele. "Ela não conseguiu ganhar uma instância, não conseguiu provar nada do que diz. Então, assim, como ela não conseguiu o que queria, que era a condenação judicial, ela tenta, até hoje, uma condenação social. Já se passaram quase 20 anos e, até hoje, ela fala disso, fica lembrando, remoendo", disse.

O artista pontuou que, por não ter sido condenado, não se portará como tal: "Eu quero viver, tenho uma família, tenho três filhos. Não posso viver por causa de um problema, para o resto da vida, como se eu fosse um criminoso, se nem a Justiça me condenou. Então, como vou ser um condenado?", pontuou.

Dado Dolabella afirma que Justiça favorece o gênero feminino


Dado também criticou as leis atuais. "É isso que eu vejo: hoje temos um mundo em que está complicado de viver, porque, às vezes, em uma situação dessas, em que houve julgamento, mesmo assim, a pessoa, por ter um gênero específico, tem sua voz considerada como prova no quesito social, independentemente de a Justiça ter condenado ou não. Hoje, se o gênero feminino fala alguma coisa, já é o suficiente", disse.

"Quando lá atrás fui preso por causa da pensão - hoje isso é um problema no Brasil... Quando o homem, o pai, entra com um pedido revisional da pensão, existe uma morosidade na Justiça, que leva anos para julgar a questão do alimento", detalhou.

Além disso, para Dolabella, a Justiça age com mais rapidez em casos em que a mulher entra com o pedido. "Existe a vara da execução, que anda mais rápido... Aí, quando a mulher entra com pedido de execução de sentença, porque não quer receber o valor previamente estipulado na Justiça, a prisão acontece mais rápido do que a revisão. É injusto, mesmo eu comprovando tudo - a condição financeira da época. Foi o que acarretou minha prisão", ressaltou.
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